quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Edição número 40

João Pedro Viegas.
Convidado desta edição do Noise a Noite que celebra as 40 edição.
Por aqui já passaram quarenta nomes da música a que apelidamos de contemporanea.
Mas voltando ao nosso convidado fica aqui um breve trecho:
"Bem...basicamente o thrill da coisa toda é a novidade, é ouvir sons novos, coisas novas, mas da minha parte pretendo é evoluir e tentar cria uma linguagem minha...quer dizer o que eu gostava mesmo, e acho que ainda estou longe de conseguir é no dia em que tu ouvires uma coisa minha consigas dizer..olha isto é o João Pedro Viegas"
Com estas palavras de uma beleza e simplicidade únicas ficamos a conhecer um pouco o universo do João Pedro Viegas.


João Pedro Viegas





quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Edição número 39

Luís Lopes é um wonderer da guitarra, um artista que habita múltiplos núcleos mas que se tem focado neste momento nomeadamente no free jazz.
O seu percurso começa no rock e nunca o declinou, ao invés avança em campos cada vez mais jazzisticos e aos poucos toma conhecimento com a improvisação.
Hoje um dos guitarristas mais conceituados e mais empenhado em levar a sua arte a mais mundos.
Foi uma conversa vagueante com um "vagabundo" da guitarra chamado Luís Lopes.



Luís Lopes




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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Edição número 38

Jerome Faria fala-nos da Madeira, um artista muito consistente como nos demonstra em conversa sobre o seu percurso e nomeadamente o seu último disco.
"....honestamente não havia uma ideia em concreto ou um conceito que eu quisesse comunicar com essa amplitude de pólos entre os temas, mas penso que no fundo esse trabalho acabou por ser mesmo a melhor colecção de temas e de peças que consegui fazer funcionar..."








quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Edição número 37

"A história do "laptop tem dois momentos, como todas as histórias, pelo menos dois grandes momentos.
É o primeiro momento, o fascínio, como todos os amores, como todas as coisas novas que aparecem na vida, e depois existe aquela fase em que as pessoas começaram por dizer que já tinham assistido a muitos concertos de "laptop"...Portanto isto teve uma subida grande e depois teve uma queda bastante grande também, e o aspecto performativo como é muito minimal, e é um instrumento muito difícil de conseguir penetrar no mercado dos espectáculos."

È importante perceber o percurso do Vitor Joaquim, para se perceber também o caminho que é desbravado pelos artistas de música electrónica em portugal.
É antes de mais um relato e uma abertura sobre o seu processo artistico e a forma como se desenvolve esse trabalho, o ponto de vista de um artista que engloba no seu trabalho a versatilidade e o hibridismo de outras plataformas artísticas.

Vitor Joaquim





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